O movimento Novembro Azul destaca a importância da prevenção e do diagnóstico precoce de doenças que afetam os homens, com ênfase especial no câncer de próstata. Além disso, a campanha também explora abordagens de tratamento e as melhores condutas para lidar com a doença.
Uma prática que tem ganhado cada vez mais atenção é a vigilância ativa no tratamento do câncer de próstata. Essa abordagem consiste em um acompanhamento médico rigoroso, com a realização frequente de exames, como ressonâncias da glândula prostática, sem a necessidade imediata de intervenções cirúrgicas ou outros procedimentos invasivos. Mas em quais casos essa estratégia é recomendada?
Esse tema foi explorado detalhadamente na aula do Dr. Douglas Racy durante o evento GERA 2024, que trouxe discussões aprofundadas sobre imagens aplicadas à urologia. A apresentação abordou a classificação da International Society of Urological Pathology (ISUP), critérios para identificar casos de muito baixo risco e os desafios envolvidos na decisão por essa abordagem.
Para os interessados, a aula estará disponível na Videoteca Digital da Sociedade Paulista de Radiologia (SPR). Os membros ativos poderão acessar gratuitamente o conteúdo do GERA e do Curso Feres Secaf 2024 a partir de 1º de dezembro por um período de 90 dias.
A vigilância ativa representa uma alternativa valiosa para o manejo do câncer de próstata, especialmente em casos onde a intervenção imediata pode não ser necessária. Assim, destaca-se como um tema crucial na medicina contemporânea, promovendo decisões mais informadas e individualizadas para a saúde masculina.
Para mais informações, visite SPR.
Esta é uma adaptação do conteúdo original publicado pela SPR.